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terça-feira, 24 de julho de 2012

Instrumentos Musicais Antigos e Diferentes

harp guitar:Apesar da aparência estranha e assimétrica, as Harp Guitars se apoiam primeiramente em um conceito. O nome ‘Harp’ (harpa) não é dado pela semelhança com a Harpa clássica (que é apoiada no chão, e funciona apenas com cordas soltas), mas sim pelo presença de qualquer corda (sem trastes) além do corpo do instrumento.
Assim, é possível combinar execuções no violão (ou guitarra) com as cordas soltas.
A Harp Guitar é um instrumento que possuí as origens um pouco obscuras. É dito que data de aproximadamente 2 séculos atrás, porém o termo harp guitar data de 1913 apenas. Muitas controvérsias e histórias rondam este instrumento criado na Europa.
Existe também a Harp Guitar elétrica! 

























Xilofone (do grego ξύλον — xylon, "madeira" + φωνή —phonē, "som, voz",algo como "som da madeira") é o nome genérico para vários instrumentos musicais, mais precisamente idiofones percutidos, que consistem em várias lâminas de madeira dispostas cromaticamente. Entre os instrumentos que se podem considerar como xilofones temos o xilofone (propriamente dito), a marimba, o balafon, etc.
O Xilofone propriamente dito é um instrumento musical definido como de percussão, de altura definida ou de som determinado.
Apareceu nas orquestras no século XIX.Compõe-se de uma seqüência ordenada de placas de madeira, dispostas de maneira análoga às teclas de um piano. Desta maneira, as placas de madeira de som mais grave estão à esquerda do executante e, em direção à direita, as notas vão tornando-se agudas.


gaita de foles;Muita gente toca violão sem saber de quais madeiras ele é feito. Também muita gente pode não saber que o seu piano tem teclas de marfim. Mas isso não ocorre com a gaida: você nitidamente vê que ele foi feito com couro de bode – ênfase no nitidamente.
Criada pelos povos celtas que viviam próximos do rio Danúbio, ela pouco se diferencia da gaita-de-foles escocesa. Na verdade, pode-se afirmar que os celtas, ao se mudarem para a Escócia, levaram consigo a gaida.Curiosidade: O som da gaida e da gaita-de-foles também são bastante idênticos.

Kantele:Apesar de existir há mais de 2 milênios, o Kantele só foi reconhecido como instrumento nacional no século XIX (19, pra quem tem preguiça de ler em romanos) , após o papel desempenhado na epopéia épica Kalevala, que reúne canções populares locais e heróis míticos. A obra também possui paralelos históricos, como o fim da Era Mítica e a chagada do Cristianisno. É , enfim, a reunião definitiva de elementos fortes da culturas finlandesa.

cistro;O sistro era uma espécie de chocalho, frequentemente feito de bronze, e apresentava uma cabeça de Hátor colocada no extremo de um cabo com formato de haste de papiro. No lugar dos chifres da deusa, e muito mais compridos do que eles, havia um arco metálico cruzado horizontalmente por três ou quatro pequenas hastes também de metal que atravessavam pequenos címbalos, igualmente metálicos. Cada uma das hastes era freqüentemente feita de material diferente e interpretadas como representações dos quatro elementos que formam o mundo vivo: a terra, o ar, o fogo e a água. Os sistros com apenas três hastes, como este ao lado datado do Período Tardio (c. 712 a 332 a.C.), simbolizavam as três estações: cheia, semeadura e colheita. Ao se agitar o sistro, as peças soltas soavam em conjunto. Um certo grau de afinação era possível e enquanto alguns dos instrumentos produziam um som rouco enervante, outros emitiam sons descritos como "de doce fascínio". Essa forma do instrumento começa a surgir no Império Médio

Bandúrria, com as características três cordas, tampo de pele esticada, forma plana do seu cavalete e o "restriellu" trabalhado. Note-se ainda a sua parte anterior, decorada com entalhes elaborados, muito usuais neste instrumentoA Bandúrria é um instrumento de cordas. Os modelos encontrados, feitos nas Astúrias, têm medidas que variam entre 50 a 60 centímetros de comprimento, por 15 a 20 de largura e 6 a 8 de altura; as paredes laterais têm entre 6 a 8 milímetros e são feitos de uma só peça de madeira, que pode ser de plátano, cerejeira, etc. Tem uma forma de “oito” irregular e leva numa extremidade um braço, onde se tocam as cordas. Não possui trastes. Tem três cordas de tripa; diz-se que de galinha soam melhor, embora também possam ser de cordeiro.As cordas estão fixas, na parte de baixo, a uma peça de madeira ou osso chamado “Restriellu”, que é uma autêntica obra de arte, na maioria dos casos. O “Restriellu”, é atado com um bocado de corda de tripa a uma saliência do próprio instrumento que sobressai na parte inferior.


 Didjeridu;Quando Lou Reed lançou o disco “Metal Machine Music”, a revista Rolling Stone disse que o disco era “um gemido tubular de um refrigerador galáctico”. Na verdade, acho que essa é a perfeita descrição do som do didjeridu, que de longe mais parece uma vuvuzela gigante.

Criado a mais de 1500 anos, o instrumento foi primeiramente usado em cerimônias de aborígenes da região de Kakadu, norte da Austrália.
Curiosidade: Segundo um estudo do British Medical Journal de 2005, tocar didjeridu ajuda a combater o ronco e a apnéia do sono. Isso acontece devido ao fortalecimento de alguns músculos da respiração.


crótalos:
Eles eram formados por duas placas iguais, parecendo duas aspas, e alguns possuíam desenhos entalhados. O som era produzido batendo uma metade na outra, e eram usados aos pares, como as castanholas. Eram um instrumento típico de percussão, assim como o sistro e o tambor.
Uma curiosidade: as serpentes conhecidas vulgarmente como cascavéis pertencem à espécie dos crótalos. Supõe-se que a denominação esteja relacionada ao som produzido por essas cobras.

flauta;flautas que, aliás, estão entre os primeiros instrumentos musicais utilizados, aparecendo já representadas em cacos de louça do Período Pré-dinástico (c. 3000 a.C.), o que nos leva a pensar que talvez tenham sido inventadas pelos próprios egípcios. Normalmente havia de três a cinco orifícios para os dedos. Podiam ter palhetas ou não e ser formadas por um único tubo ou por dois tubos paralelos ajustados um contra o outro. Posteriormente os tubos foram separados e colocados em um ângulo agudo. No princípio, esses instrumentos eram feitos de canas, mas evoluíram para tubos manufaturados em bronze. Eles podiam ser curtos e tocados na posição horizontal, ou alcançar até o comprimento de quase um metro, sendo tocados, nesse caso, numa posição verticalmente inclinada. Tais flautas ainda são usadas no Egito atual. Na figura acima vemos um par de flautas simétricas unidas, feitas de madeira, sem a embocadura que se perdeu, e provavelmente datadas do Império Novo.
Flauta antiga, feita de osso de abutre.

A Ocarina é um aerofone.
A ocarina é um instrumento de sopro globular feito de porcelana, terracota ou pedra, semelhante a uma flauta. É um dos instrumentos musicais mais antigos do mundo. Possui normalmente a forma oval tendo de quatro a treze buracos para os dedos, porém há algumas variações nesse desenho. Um tubo projecta-se de seu corpo servindo de bocal. Normalmente é feito de material cerâmico mas também podem ser usados outros materiais como plástico, madeira, vidro ou metal.
A Ocarina é de uma família muito antiga de instrumentos, acredita-se ser de há uns 12 000 anos atrás. Os instrumentos do tipo da ocarina foram de importância particular nas culturas chinesa e centro-americana (onde são frequentemente feitos na forma de animais, geralmente pássaros, tartarugas, de entre outros animais sagrados para aqueles povos).
A palavra, italiana, significa literalmente "pequeno ganso". Trata-se de um instrumento de cerâmica da família das flautas globulares, geralmente ovais, com orifícios e embocadura.



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As harpas, um dos mais antigos instrumentos musicais do mundo, idealizadas a partir dos arcos de caça, foram usadas desde o Império Antigo em forma de arco e seu nome egípcio era benet



Alaúde:Um instrumento de corda também de origem asiática, conhecida atualmente como alaúde e semelhante ao bandolim, parece ter sido introduzido no Egito no Império Novo, tendo ganhado grande aceitação. Era uma pequena caixa de ressonância oblonga, com seis ou oito orifícios, chata dos dois lados ou no formato de metade de uma pêra e munida de um longo cabo ornado de bandeirolas, sobre o qual se estendiam quatro cordas. As cordas eram presas em cavilhas laterais e produziam som quando esfregadas ou tangidas. A caixa de ressonância era necessária para amplificar o som do tremor das cordas, o que se conseguia pela vibração do ar dentro da caixa. Uma palheta, ou seja, um pequeno e fino pedaço de metal ou osso usado para ferir as cordas, ficavam presa no pescoço do instrumento por uma fita. No instrumento de madeira acima, provavelmente do Império Novo, apenas três cordas foram preservadas. A estatueta de uma jovem tocando um alaúde grande, mas com um braço curto, foi encontrada em uma tumba da XX dinastia (c. 1196 a 1070 a.C.) pela equipe do arqueólogo Flinders Petrie. Finalmente, um instrumento classificado como violão pelo fato de possuir, além das cordas, a parte posterior plana e os lados curvos, pode não ter sido muito parecido com um violão moderno. Ele deve ter sido aperfeiçoado se não inventado pelos egípcios.
Alaúde antigo


Flauta de pã:A flauta de pã ou flauta de pan é um instrumento musical sul americano, e o nome genérico dado a instrumentos musicais constituídos por um conjunto de tubos fechados numa extremidade, ligados uns aos outros em feixe ou lado a lado. Os tubos são graduados e de diferentes tamanhos, não têm bocal e são soprados com os lábios tangenciando as extremidades superiores. Conforme o local onde são construídas, a flautas podem ter características e nomes diversos, como siringe, na Grécia antiga, nai da Romênia, siku ou antara nos Andes, etc.Foram denominadas “pã” por associação ao deus grego Pã. Eram muito populares entre os etruscos e os gregos, desde o século VI a.C., com o nome de syrinx ou syringa panos. Hoje, a flauta-de-pã é uma peça importante na música folclórica da Roménia, Myanmar, Oceania e dos países andinos.

A flauta-de-pã andina é conhecida como siku pela comunidade Aimará, como antara pelos Quíchuass e como zampoña pelos espanhóis. Os sikus mais fidedignos ou “puros” são tocados em escala pentatônica, mas existe uma característica comum de tocá-los: em par. Toca-se uma parte e alterna-se a escala com a outra parte, em conjunto. Essas partes são denominadas masculino e feminino. Uma se chama ira, )(a que guia) e a outra se chama arka (a que acompanha). O termo sikuri é usado nas comunidades bolivianas para o tocador de siku. Sikuriadas ou sikuriados são temas melódicos tocados somente com sikus. Nos povoados andinos, é comum encontrar conjuntos que variam de cinco a dez sikuris, ou mais. Dependendo de onde são construídos, existem sikus de vários tamanhos, notas, tipos de canas, pois a nota musical varia de tamanho e sua afinação é relativa, nem sempre se aproximando da nota requerida. No Equador, existe um parente próximo ao siku ou zampoña conhecido como rondador, uma flauta com 20 a 40 canas bem finas e enfileiradas. É também tocado em escala pentatônica e muito utilizado em danças folcóricas ou populares como o sanjuanito, o albazo, a longuita, o pasacalle, etc.

Fontes:

http://pt.wikipedia.org/wiki/Flauta_de_p%C3%A3
http://prestoblog.wordpress.com/category/instrumentos-musicais/
http://www.gaitadefoles.net/artigos/bandurria.htm
http://www.fascinioegito.sh06.com/instrume.htm
http://www.aquitemsom.com/2011/02/top-5-instrumentos-musicais-mais.html
http://inconscientecoletivo.net/flauta-pre-historica-e-mais-antigo-instrumento-musical/
http://6farteband2010e5.blogspot.com.br/2010/03/instrumentos-musicais-no-egito-antigo.html

2 comentários:

Anônimo disse...

Oi, Morgana, objetos bem diferentes mesmo...eu já tive uma flauta de pã, mas nunca soube tocar muito bem. Um abraço!

Morgana disse...

Nossa Bia sou fascinada por esse instrumento.Abraços!

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